quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

VASCO DIZ NÃO TER RECEBIDO PROPOSTA, MAS SE REÚNE POR DEDÉ E JÁ ADMITE NEGOCIÁ-LO


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Crédito: Marcelo Sadio/vasco.com.br

Sob nova investida do Corinthians por Dedé, a diretoria do Vasco reafirmou que não pretende se desfazer de seu capitão antes de julho. O assunto voltou a pauta nesta quarta-feira, quando o diretor geral Cristiano Koehler se reuniu com representantes do Grupo DIS (dona de 45% dos direitos econômicos do atleta) pela manhã e com empresários do jogador durante a tarde.
O assunto foi uma nova sondagem do clube paulista sobre o interesse do Cruzmaltino de negociar o jogador, apostando numa mudança de ideia da diretoria por conta da má fase de Dedé dentro de campo. O Corinthians já havia tentado a contratação do zagueiro no início deste ano. Segundo Koehler, no entanto, nenhuma proposta oficial foi apresentada.
'Houve uma reunião com a DIS nesta manhã e outra à tarde, com os procuradores do jogador. Existiram conversas de que teríamos algo interessante, mas não apresentaram nenhuma proposta. Os procuradores do atleta não expressaram nenhuma preferência, apenas conversamos. Dissemos que não queremos nos desfazer do jogador até julho, nada mudou', explicou Koehler.
No final de janeiro, Grupo DIS se tornou parceiro do Vasco para a manutenção de Dedé no clube ao menos até julho deste ano. As investidas do Corinthians fizeram com que o Cruzmaltino se associasse ao grupo, que adquiriu os 45% que anteriormente pertenciam à Liga Participações. Com a transação, subiu o valor mínimo para que o zagueiro pudesse ser negociado sem o clube ter prioridade na negociação, de 7 milhões de euros para os atuais 10 milhões (cerca de R$ 27 milhões). Além disso o contrato veta a venda do capitão até o meio da temporada.
Sob forte asfixia financeira, o Vasco não nega que possa negociar o jogador, embora não seja essa a intenção inicial. Mas o clube se diz disposto a analisar propostas, caso elas cheguem de maneira oficial. O valor que seria aceito, no entanto, Koehler prefere não determinar.
'Não posso botar valores ideais. Esperamos primeiro que apresentem uma proposta, aí sim julgaremos se vale a pena ou não. A princípio, não pretendemos vender, mas vamos avaliar caso essa proposta chegue', encerrou.
Fonte: UOL

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